domingo, 27 de fevereiro de 2011

O Modelo/Parte 3

A motivação do apóstolo Paulo

Temos estado a olhar para a grande passagem da Escritura em 2 Coríntios capítulo 5. Deu-nos várias informações importantes sobre algumas terminologias específicas: 
 


1. Nós caminhamos pela fé e não pela visão (verso 2)

 2. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo (versículo 10) 

3. Conhecendo o temor do Senhor, procuramos persuadir os homens (vers. 11) 

4. "O amor de Cristo nos constrange" (versículo 14) 


Cada uma dessas declarações, estabelece-chave verdades fundamentais que são essenciais para um amadurecimento do estilo de vida, sucesso que nos permitirá crescer em nosso relacionamento com Deus.

As verdades destes quatro pilares da fé cristã não significa nada para os seguidores de Jesus Cristo, a menos que se acredita e posta em prática. O "tribunal de Cristo" não tem influência orientadora sobre as nossas vidas, a menos que ver que nós dará conta de nossa vida a Cristo quando comparecerem perante Ele no céu. Isto não tem nada a ver com a salvação, só com "recompensas" para uma vida de fé, ou a perda de "recompensa" por uma vida desperdiçada.

Este sentido de ser responsável diante de Deus para nossa vida e como vivê-lo em servi-Lo é uma motivação para viver "temor do Senhor." Ela também instila o desejo de convencer os homens de sua necessidade de Cristo como seu Salvador pessoal. Todas estas realidades são arraigados e fundados em um conhecimento de "o amor que Jesus Cristo tem para mim." De todas as palavras que cada um de nós pode falar diariamente um ao outro, não há palavras maiores que "eu te amo." É é a afirmação suprema de todas as penas a humanidade tem falado o tempo todo.


Jesus, o Senhor Deus de tudo que existe, o seu Criador, Redentor e Salvador mensagens em cada um de nós diariamente, "Eu te amo", e sem condições precisam ser atendidas. Se nós só acreditamos que a afirmação como o apóstolo Paulo fez, nós também estaria disposto a "andar pela fé" e ser um "embaixador de Cristo", sabendo que vamos dar conta de nossas vidas. Como embaixadores, nós nos deleitamos "o temor do Senhor", como resto de nossas almas o grande amor de nosso Senhor tem para nós.


Eu digo, "Eu te amo", com um amor imperfeito, mas você sabe que é amado com o amor perfeito de Deus.





Gente não se esqueçam que quem escreve este devocional não sou eu. Esse estudo é do John Maisel (ministerio Leste/Oeste)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O avivamento nos dias atuais/2º parte

II - MARCAS DO VERDADEIRO AVIVAMENTO
O avivamento autêntico tem algumas peculiaridades. Sua característica não é o emocionalismo, o barulho. O livro de Atos descreve uma igreja que vive sob o mover do Espírito Santo. Leia Atos 2: 47-52.
Perseverança na Palavra. Todo avivamento autêntico está centrado em Cristo e em sua Palavra. O surgimento de doutrinas antibíblicas é um sinal de que não há pureza no movimento;
Perseverança na comunhão. Uma igreja avivada pelo Espírito do Senhor vive como um corpo bem ajustado, 1 Co 12: 12. O Espírito gera unidade, Jo 17: 21. As discórdias e facções são obra da carne, Gl 5: 19-21;
Perseverança na oração. Sem oração não há avivamento. É a comunhão com Deus que desencadeia todo o processo de renovação espiritual.
Dedicação a missões. Não existe avivamento autêntico se a igreja não está fazendo missões. De acordo com At 1: 8, o poder do Espírito habilita o crente para pregar o evangelho, para ser testemunha.
A ação social. É interessante observar que todos os avivamentos trouxeram consigo a ação social. Fundação de orfanatos, preocupação com idosos, com os marginalizados. Isso é bíblico. Veja At 9: 36.




Gente a ultima parte deste post, sera semana q vem. bjOo

domingo, 20 de fevereiro de 2011

1º Fruto do Espirito/Amor

O Modelo/Parte 2

Sempre na Sua Presença

Para o Ano Novo temos vindo a aprofundar-se na passagem de 2 Coríntios 5, onde Paulo está lidando com alguns dos "porque eu faço o que eu faço" motivos. É claro que sua perspectiva é a da fé ("andamos por fé, não pela visão"), mas a fé sempre deve ter um objeto. A sua fé é focada em temas substituindo neste capítulo -

"O temor do Senhor"
"O amor de Cristo"

Nós vimos da última vez que a brevidade da vida é o que nos motiva a olhar para os dois "pontos de virada" nessa passagem. Enquanto caminhamos pela fé, sabemos que a realidade é que não vemos, e não o que nós vemos. Eu sei que meu corpo é apenas uma "tenda" de habitação, bem como a motivação para a minha vida tem de ser -

"O temor do Senhor"
"O amor de Cristo"

Medo e amor parecem estar em conflito um com o outro, mas o meu "medo" (medo, respeito, reverência) para Deus está enraizada em confiar Seu amor por mim. Focalizando o amor de Cristo por mim, não o meu amor por Cristo, dá-me a motivação para confiar nele porque ele só tem o poder de fazer o que Lhe agrada. foco de condução de Paulo era "ser agradável a Ele". Porquê? Porque eu vou finalmente dar contas a Deus por aquilo que faço com minha vida. No versículo 11, Paulo diz: "Portanto, sabendo o temor do Senhor. . . "Qual é o" saber "que ele está falando?

Versículo 10: "Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo. . . de acordo com o que ele fez. . ".

Esta afirmação é para os crentes - Paulo usa a palavra Isso não é onde os incrédulos serão julgados, os crentes só "nós".. Este não é um julgamento de céu ou inferno, mas uma prestação de contas da nossa vida eo que fizemos com ele. Aqui é o fluxo -

Primeira - Nós andamos pela fé.
Segunda - Caminhada pela fé, tem o foco de viver para agradar a Deus.
Terceiro - Eu faço isso porque eu sei que vai dar contas a Deus como Seu filho ou filha, em relação ao que eu fiz com minha vida - boa ou má.
IV - Esta motivação de minha responsabilidade pela minha vida, eo fato de que meu Salvador sabe tudo, é o que me leva a ter uma santa reverência, chamado de "o temor do Senhor".

Mensagens de Deus em nós, querendo nos a tomar consciência da sua presença diária em nossas vidas e em todas as situações que encontramos enquanto vamos a cada dia. Conhecer a Sua presença conosco serve como uma "influência moderadora" para nos impedir de se envolver com o mal. Se perdermos o nosso "medo do Senhor," perdemos nosso medo de pecar. Deus quer que nós sabemos que reverenciar Sua presença permanente (ouvir e ver todos os nossos motivos e ações) nos levará a fazer a Sua vontade, em relação ao nosso comportamento ao longo do dia. Deus pede-nos a viver desta maneira, porque Ele sabe que, quando vivemos em constante consciência da Sua presença, vamos fazer escolhas sábias que levará para o nosso bem.

"Ó. . . que você teria medo de mim ... que pode ir bem com você e com seus filhos. "(Deuteronômio 05:29)




Gente não se esqueçam que quem escreve este devocional não sou eu. Esse estudo é do John Maisel (ministerio Leste/Oeste)

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Achado pelo PAI

Palavra Vida Eterna...

" Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se " (Lucas 15:24).


Em uma das Conferências do Dr. J. Wilbur Chapmam, um homem da platéia veio á frente para testificar o que segue: estava, por cerca de um ano, mendigando em uma estação rodoviária, na Pensilvânia. Vivia das esmolas que me davam. Certo dia, um homem ia passando e eu lhe toquei no ombro, pedindo: " Por favor, senhor, me dê uma moeda de 10 centavos". Assim que ele se virou e vi seu rosto, eu o reconheci. Era meu pai. " Pai, você não me conhece mais?" eu perguntei. Lançando seus braços ao meu redor, ele chorou. "Eu o achei. Tudo o que tenho é seu! " Eu acabara de pedir uma esmola de 10 centavos a meu pai quando, por dezoito anos, ele esteve me procurando para me dar tudo o que tinha.
Muitas vezes passamos grande parte de nossa vidas mendigando coisas que o nosso Pai teria o prazer em nos dar se o buscássemos. Reclamamos de falta de sorte quando temos bênçaos incontáveis á nossa disposição. Queixamo-nos de falta de dinheiro quando o nosso Deus nos coloca á disposição tesouros que o mundo não pode dar. Murmuramos por não receber o amor que desejamos quando o nosso Senhor é o amor em sua pelnitude. Ele está bem perto de nós e não precisamos implorar esmolas. Ele tem uma herança fabulosa reservada para nós.
Por onde temos andado? Estamos buscando os prazeres do mundo longe do nosso Pai? Estamos passando necessidades distante de nosso Pai? Estamos enfrentando solidão afastados de nosso Pai? Se tudo isso está acontecendo conosco, a melhor decisão a tomar é voltar, imediatamente, á Sua presença. Junto a Ele os prazeres serão maiores, ao Seu lado não haverá necessidades, seguros em Sua mão jamais nos sentiremos sós.
O nosso Pai divino está lhe esperando. Por que não receber todas as insondáveis riguezas que Ele tem preparado para você em Cristo Jesus?



Escrito por MEM Missão Estratégia Mundial

1º CONGREÇO IBJP

Venham conferir o 1º congreço da rede de jovens da IBJP.
espero vcs ein?
bjoOs ate


ps: depois informo os dias direitinho aki.
ps²: acho que vai ser nos dias do carnaval.
ps³: fuii

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O avivamento nos dias atuais

"Vede entre as nações e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos: porque realizo em vossos dias uma obra, que vós não crereis, quando vos for contada”, Hc 1: 5.

O derramamento do Espírito Santo foi profetizado por Joel (2: 28-29) séculos antes do nascimento da Igreja. No dia de Pentecostes, o Senhor cumpriu sua promessa. Quando os cristãos estavam em Jerusalém, orando, todos foram cheios do Espírito, At 1: 4. O apóstolo Pedro esclareceu que se tratava do cumprimento de uma profecia, At 2: 16-18.

Mas, será que esse derramar do Espírito era só para os cristãos do primeiro século? Não. O apóstolo Pedro diz que a bênção é “para todos os que ainda estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar”, At 2: 39. A bênção do Espírito Santo é, portanto, para os nossos dias.

I - GRANDES AVIVAMENTOS

O profeta Joel (2: 23) fala em chuva temporã e em chuva serôdia. A temporã foi a que caiu no Pentecostes, trazendo batismo com o Espírito, línguas estranhas, sinais, prodígios e a pregação do dia do Senhor, At 2: 16-21. Em nossos dias, Deus está derramando a chuva serôdia, Tg 5: 7, a última chuva do Espírito Santo sobre a vida da igreja para que haja colheita abundante. O Senhor espera frutos.

Veja o que Deus tem feito nos últimos séculos, reavivando sua Igreja.

a) O grande avivamento. Aconteceu nos Estados Unidos. Começou em 1734. Havia uma consciência da necessidade de alcançar os não-crentes e fortalecer os já convertidos. Jonathan Edwards (1703-1758), com sua simplicidade de vida e muita oração, exerceu grande impacto sobre as pessoas. George Whitefield (1714-1770) foi outro grande avivalista desse período. O resultado do trabalho desses homens foi milhares de conversões e o nascimento de muitas igrejas. Na Nova Inglaterra (EUA), numa população de 300 mil pessoas, houve entre 30 e 40 mil conversões. Houve fortalecimento moral nos lares, fundação de cursos teológicos e de obras sociais.

b) Avivamento na Europa. Iniciou-se após a metade do século XVII.

Em 1670, na Alemanha, o pastor Philip Spener organizou reuniões para estudo bíblico e oração nas casas. Surgiram obras sociais e um novo vigor espiritual veio sobre a igreja luterana. Fundaram-se campos missionários.

O avivamento dos Morávios iniciou-se em 1727. Começaram a buscar ao Senhor em oração e, de repente, houve um derramar do Espírito sobre a igreja. Havia choro, quebrantamento e manifestações até entre crianças. Os morávios iniciaram um ministério de oração contínua que durou mais de 100 anos.

Na Inglaterra, João Wesley foi o instrumento de Deus para mudar a história da igreja. Homem de oração, deu ênfase ao estudo bíblico. Opôs-se ao álcool, à guerra, à escravidão. Houve muitas conversões.

c) No século XIX. Alguns homens foram instrumentos de Deus para liderar grandes avivamentos:

Charles G. Finney foi poderoso na Palavra, na oração e no testemunho. Viveu nos Estados Unidos. Sob a influência de sua pregação, igrejas foram renovadas, nasceram novas comunidades, pessoas deixaram vícios, etc.

Charles H. Spurgeon (1834-1892) foi professor de crianças na EBD e viu muitos pais se converterem com o testemunho dos filhos. Spurgeon foi poderoso na pregação. Sinais e prodígios eram comuns em suas reuniões. Esse avivamento iniciou-se na Inglaterra e alcançou outros países.

Dwight L. Moody viveu de 1837 a 1899, nos Estados Unidos da América. Calcula-se que cerca de 500 mil pessoas entregaram-se a Cristo por seu intermédio. Dedicou-se à EBD. Começou com 12 crianças e, em poucos anos, esse número chegou a 12 mil.


Gente semana que vem tem a continuação desta postagem. Espero que gostem, vlw, abraço

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O Modelo/Parte 1

O Espírito Santo nos diz na Bíblia que devemos "siga-me (Paulo), como eu sigo a Cristo".

Eu certamente não diria isso a ninguém, sabendo de toda a sucata na minha vida que ainda precisa ser tratada e entregue ao Senhor Jesus. Paulo não tinha pecado. Nenhum homem, mas o amado faz com que grau. Em vez disso, a Escritura está dizendo que o nosso modelo é rápido para ligar para qualquer área de sua vida ao Senhorio de Cristo quando o Espírito Santo coloca o dedo sobre o assunto.

Então, minha pergunta é - qual era a "mentalidade", "atitude" da vida e sobre a obediência na vida de Paulo que faz dele o nosso modelo? Durante as próximas semanas, eu quero discutir algumas destas "atitudes" que são muito importantes. Eu selecionei 2 Coríntios 5 a colher algumas das motivações de condução da vida de Paulo.

Primeiro, vamos olhar para a sua atitude sobre a "brevidade da vida."

A vida é um dom. Alguns poucos dias, meses, anos, décadas, séculos, mas qualquer comprimento de tempo que você tem, é um milésimo de segundo quando comparado com a eternidade. Relacionadas ao tempo, é o tamanho de um mosquito comparada ao tamanho do universo. Paulo compreendeu essa equação e tomou a decisão de ir para o que seus olhos não podiam ver no momento, mas o que ele sabia ser a realidade. Paulo fecha 2 Coríntios 4, com a perspectiva de que ele vai dizer em 2 Coríntios 5. Ouça.

O versículo 17 - "Para a nossa tribulação, momentânea luz está produzindo para nós um peso eterno de glória ... "

Primeiro, ele sabia que qualquer dor, tristeza, problemas ou sofrimento que viria de viver a vida de Jesus era nada comparado com o "ganho" por ser fiel em sua caminhada com Cristo. Ele sabia que "momentânea", foi como dar-se "entope sujeira" para os diamantes da eternidade.

Em seguida, no versículo 18, ele continua a dizer que a realidade não é realmente o que é visto, mas o que é "invisível".

O versículo 18 - "não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem;. Pelas coisas que se vêem são temporais, mas as coisas que se não vêem são eternas"

Paulo nos dá a chave para abraçar a realidade de Deus pela fé. "Andamos por fé e não pela vista." Fé não estabelece "verdade" ou "realidade", mas a fé nos permite experimentar a realidade da presença de Deus ", que é invisível."

De acordo com o que a Escritura, a presença de Deus só se torna "realidade" na experiência, quando dizemos, "Sim, Senhor, pela fé." Paul sabia que ele sabia que o Cristo vivo, porque sua fé revelada a presença de Cristo através dele.

Então, 2 Coríntios 1:1-4 só fala sobre a "tenda" (nosso corpo) que nos veste, enquanto na Terra, vivendo a vida de Jesus, que o mundo possa ver que Deus é real. Quando meu milissegundo está para cima, acabei de receber uma nova barraca. Sim, nós "gemido" nesta barraca porque nós sabemos o que nos espera com a nossa "barraca" novos ou corpo.

Devocional

gente eu vou postar toda semana, Espirituais Reflexões um semanário devocional escrito por John Maisel, fundador da Leste-Oeste dos Ministérios.